quinta-feira, 12 de junho de 2014

Me faz feliz!

DE: Leonardo XavierPara: Gabriel Lourenço
Cada pessoa tem uma missão especial aqui nesta Terra, não podemos saber qual é a nossa, apenas as fazemos, mas eu sinto que me enviaram aqui com uma missão mais de que especial: te fazer feliz... 
Ter você me faz sentir que tenho em minhas mãos o mais valioso tesouro do mundo, você é a única pessoa que me trás sorriso nos lábios quando a tristeza estampa minha face. Quero que me cubra ainda mais de felicidades e encha ainda mais meu peito deste belo amor que já se tornou tudo pra mim e se fez necessário para que eu possa viver. 
Mais de que um amor, hoje eu tenho um anjo ao meu lado, não encontro palavras para dizer-te o quanto te amo, porém nem as mais belas palavras poderiam expressar a beleza do meu imenso amor.  
Ele, o amor e as suas ironias, veja só, me enviaram para que eu te fizesse feliz, mas com as suas gotas de amor, você conseguiu encher em meu peito um oceano de felicidade... 

Mais de que tudo e acima do tempo e das estações, com toda a minha força, eu amo você.

Dica para passar o Dia dos Namorados




Vocês podem pensar em sair dia 12 de Junho, mas tudo pode estar mega lotado! Uma grande dica é criar um clima romântico na sua casa e convidá-lo para um jantar surpresa! 

Preencha todos os cômodos com velas aromáticas, pétalas de rosas (para os mais românticos) ou jogue seu perfume pela casa! 

Descubra o prato preferido dele e prepare com muito amor e sofisticação. 

Outra opção é sair para jantar fora, E uma boa dica é ir no primeiro lugar aonde vocês jantaram juntos. Peça para o garçom entregar o presente surpresa, Poderá ser uma carta ou um anel de compromisso. 

Também há outra opção bacana! Viaje para um chalé a dois. Lá vocês podem passar o dia dos namorados sozinhos e sossegados em meio a natureza. Vejam as estrelas e passeiem com os pés descalços pela grama.

Enfim, no mais, comemore o dia. Nem que seja deitados numa cama, numa rede, numa cadeira, no chão... COMEMOREM!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

"Sou gay e quero adotar". Veja como funciona o processo de adoção no Brasil


Processo envolve apresentação de documentos, entrevistas com psicólogos e assistentes sociais, visitas a abrigos e aprovação final de um juiz
Os casais gays que desejam adotar filhos tiveram a vida facilitada no ano passado com a regulamentação do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

“A regulamentação do casamento homoafetivo pelo CNJ possibilita que os casais do mesmo sexo possam adotar em conjunto da mesma forma que os heterossexuais, desde que comprovem os requisitos da lei. Eles têm os mesmos direitos e deveres dos heterossexuais, inclusive o processo de adoção”, explica Adriana Galvão, presidente da Comissão de Diversidade Sexual e Homofobia da seção paulista da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

O processo adoção segue um trâmite que envolve apresentação de documentos, entrevistas com psicólogos e assistentes sociais, visitas a abrigos e aprovação final de um juiz.
Especialista em direito homoafetivo, a advogada Sylvia Amaral explica que o primeiro passo para um casal gay ou alguém solteiro se habilitar a uma adoção é uma visita a Vara de Família, Infância e Juventude mais próxima do local de residência dos candidatos a pai e mãe. “No fórum, eles vão receber uma lista dos documentos necessários para a habilitação, que poderá ser concedida ou não”, lembra a jurista.
Entre as exigências para conseguir uma habilitação, o (s) candidato (s) à adoção tem que apresentar atestado de antecedentes criminais, relatório de saúde física e mental e até fotos da residência onde a criança adotada moraria. Quando um casal faz o pedido, é preciso que os dois parceiros (as) comprovem o vínculo afetivo.
O pedido de habilitação será analisado pelos profissionais da Vara de Família. É nesse momento que psicólogos e assistentes sociais entrevistam os candidatos, para saber qual o perfil de criança eles pretendem adotar.
Nos fóruns brasileiros, o perfil mais procurado é de criança branca, entre zero e dois anos de idade, segundo os especialistas ouvidos pela reportagem. O sexo feminino é mais buscado que o masculino. Quem não faz essas exigências, tem mais chances de encontrar um filho (a). O pretende que aceita adotar irmãos tem prioridade.
Quem é habilitado, entra na fila dos candidatos a paternidade e à maternidade, numa lista por ordem de chegada. O fórum informa quando uma criança ou adolescente no perfil escolhido pelo casal ou pessoa solteira é identificada. Geralmente, o primeiro contato se dá no abrigo onde ela (e) vive. É lá, que todos passam um período se conhecendo.
Se houver compatibilidade entre quem está pleiteando a adoção e o possível adotado, a criança ou adolescente é levado para casa dos candidatos a pai e mãe, provisoriamente, num período de avaliação. O juiz então inicia um processo de análise que culmina numa decisão definitiva.
“Na adoção, o que se busca é o bem-estar da criança e não o do casal”, ressalta Sylvia. A duração de todo o processo não é padronizada, variando de caso a caso. Geralmente, a adoção definitiva sai em menos de um ano.
ONGs e grupos de apoio dedicados à adoção podem ajudar em todo o processo. “O nosso maior papel é orientação”, diz Lívia Curi, assistente social de uma dessa instituições, a Associação Civil Quintal de Ana, em Niterói, Rio de Janeiro.
Ela revela que muitas pessoas chegam à instituição com o desejo de adotar uma criança, mas, às vezes, nem sabem por onde começar. O grupo oferece orientação social, psicológica e jurídica diariamente por telefone ou e-mail, além de reuniões mensais.
“É uma gestação. A gente prepara emocionalmente o homem, a mulher, o casal hétero ou homoafetivo para a chegada desta criança”, conclui a assistente social.


quarta-feira, 4 de junho de 2014

Pedro, o meu amor de infância

Existem muitas contradições sobre a origem da homossexualidade (e não mais homossexualismo, pois o sufixo ISMO significa doença, então, é isso). Muitos dizem que é opção ou condição sexual, tem aqueles que dizem que é genética, ou, até mesmo convivência. Um exemplo bem simples: filhos que são criados por mães 'tendem' a desenvolver a homossexualidade devido à escassez da presença de um pai (uma figura máscula), e ainda tem aqueles que acham que é falta de vergonha, falta do que fazer, e tantos outros rótulos.
Vou contar um pouco de mim, tentando ser o mais claro possível. Então, lembro exatamente quando tinha entre os 9 a 10 anos, e já era apaixonado por um amiguinho da rua. Ele chamava-se Pedro Henrique. Era alto, fortinho até, sempre brincava comigo sem camisa. Nós passávamos o dia todo junto. Além da escola, fazíamos aulas de reforço juntos, voltávamos pra casa juntos, às vezes ele dormia em minha casa (mas era em quarto separado, não sei o porquê).
Naquela época eu não sabia de nada. Não sabia que um garoto tinha a 'permissão' para gostar de outro garoto. Mesmo ingênuo eu sabia que os meus sentimentos eram direcionados ao Pedro. Seja porque eu queria estar sempre com ele. Seja porque eu escrevia o seu nome em meus cadernos. Seja porque eu queria jogar vídeo game o tempo todo com ele, enfim. Seja porque eu amava estar com ele. Veja só, eu amava está com ele. Será que uma criança de 9 anos saberia o que é gostar de alguém, logo por outro garotinho. Pois é, eu inconscientemente sabia de tudo isso, e adorava muito. Mas veja também a irônia, se eu ou ele fosse uma menina, nós poderíamos ter nos beijado, sabia? Nós poderíamos dar as mãos enquanto andávamos na rua, por exemplo. Quantas crianças de sexo opostos se dizem apaixonadas? Nós gays não podemos fazer isso, ainda não. Temos que ser crianças com culpa. Culpa de amar, culpa de sentirmos amor por outro. Tudo aquilo poderia ter sido um 'sonho de criança', mas acredito que não era...
Aí pronto, aquela época passou. Eu cresci, mudei, aos 9 anos passei a residir em outro bairro distante, e enquanto uma garotinha da vizinhança chorava declaradamente por mim, eu chorava pela perda do meu 'amor de infância', o Pedro, o meu melhor amigo. A diferença dessa menina, é que ela podia chorar por alguém, por um menino - e eu não, jamais. Eu chorava calado, sozinho, quieto, com culpa; enquanto a garotinha recebia o consolo de sua família. 
 A criação de uma criança gay é de suma crueldade. Uma solidão mais do que solitária. Somos criados em moldes, em rótulos 'heterocêntricos'. E tem mais, acreditem mesmo, pois neste momento existem crianças chorando em baixo de suas camas, sofrendo por sentimentos em prol de alguém - de um alguém do mesmo sexo. Na família, na escola, entre os amigos gostar de alguém do mesmo sexo é pecado, papai do seu briga, é feio e tantos outros tabus ridículos.
[...]

terça-feira, 3 de junho de 2014

Beijar pode transmitir doenças?

Essa é uma dúvida comum entre adolescentes e, é claro, precisa de esclarecimentos. Embora o beijo não cause a mais temida das doenças infecciosas (a Aids), ele pode transmitir outros agentes causadores de problemas para saúde.

Além do vírus do herpes labial, que pode ser transmitido pelo beijo (quando uma pessoa está com lesões na boca e a outra nunca teve contato com o vírus), existe também outra doença, menos conhecida pelos jovens, que é chamada de “doença do beijo” ou mononucleose infecciosa.

Ela é provocada pelo vírus Epstein-Barr (EBV) e causa sintomas semelhantes aos de uma gripe forte, com dores de garganta, de cabeça e musculares, febre alta e aumento dos gânglios, entre outros.

Esses sintomas podem ser intensos, deixando a pessoa bem cansada, e duram várias semanas. O período de incubação é de duas a quatro semanas após o contato.
O fígado e o baço também podem aumentar de tamanho de forma transitória, e a prática de atividades físicas mais intensas está proibida durante a fase mais aguda da doença (até por risco de ruptura do baço).

O vírus precisa da saliva para ser transmitido (por isso é mais comum que seja passado durante o beijo e, principalmente, entre adolescentes, que costumam variar mais seus parceiros e parceiras de “ficadas”).

A maioria dos adultos já entrou em contato com o vírus ao longo da vida, mas muitos nem apresentam sintomas da doença.

O diagnóstico final é feito com exame de sangue, e o tratamento é baseado em repouso e remédios que aliviam febre e dor. Ainda não existe vacina para prevenir a mononucleose.

A infecção pelo EBV é considerada também um fator de risco para o desenvolvimento, no futuro, de alguns tipos de linfomas (tumores que acometem os gânglios e o sistema de defesa do nosso corpo).

Mas, como a maioria da população já entrou em contato com o vírus, não se sabe exatamente como essa ligação se estabelece.



Dicas de Como Beijar

Beijar é algo muito especial para todos, pois quem  dá um beijo gostoso, independente da hora e lugar, com prazer é uma pessoa realizada. Dar um beijo é bom demais, um sentimento inexplicável, assim como é melhor ainda receber um beijo. Se você ainda não entrou no mundo do beijo, está perdendo uma das coisas mais deliciosas da vida, mas não se preocupe em fazer tudo muito rápido só para perder a “fama” de BV (Boca Virgem).

O momento de todo mundo vai chegar, mais cedo ou mais tarde, e na hora certa para cada pessoa, inclusive você, pois cada um tem o seu tempo certo para que cada coisa aconteça na vida. Então, se você ainda não beijou, não se preocupe e mantenha a calma. Você poderá treinar o beijo de diversas formas. Tem gente que começa por aí, mas esta não é a melhor maneira possível, até porque gera uma ansiedade e expectativa desnecessárias. A superfície da boca (os lábios) é diferente de tudo o que você já tocou.

Entretanto, se você ainda estiver curioso, vamos passar algumas dicas para você treinar o seu beijo e aprender como beijar bem, antes de sair praticando na vida real, para que você não se lembre do momento como algo ruim. E lembre-se: Quem treina aumenta as chances de sucesso no que faz.

Primeira dica: Você poderá utilizar a sua própria mão para treinar. Deixe um espaço entre o indicador e o polegar, de forma que a sua língua consiga entrar. Em seguida, usando apenas os lábios, beije por fora da mão, no contorno entre os dedos. Coloque gradativamente a língua dentro e, com movimentos suaves, tente encostar o interior da mão. Essa é uma das melhores dicas para deixar você afiado no quesito beijar bem.







Segunda dica: Pegue um saquinho e coloque um Tic Tac dentro, do sabor que você preferir. Feito isso, tente pegar com a língua. Outra possível variação para essa dica é encher um copo com água gelada, colocar uma pedra de gelo dentro e tentar apanhá-la também com a língua. Essa dica o deixará extremamente habilidoso.
Terceira dica: Coloque um Trident na boca, sem retirar o papel que o envolve. Em seguida, utilize a língua para retirar o papel.





Quarta dica: A quarta dica envolve o uso de frutas. Você poderá utilizar laranja, melancia, entre outras. Para treinar com a laranja, há dois métodos. Primeiro, pense no momento do beijo e beije a laranja com pequenos e suaves movimentos com a boca, usando os lábios e a língua para fazer todo o contorno. Segundo, corte a laranja em 4 pedaços, pegue um deles e o utilize para simular uma boca encostando na sua.






Quinta dica: Utilize um espelho para te ajudar. Primeiramente, faça a limpeza do espelho para evitar que você pegue alguma doença. Em seguida, comece a beijar a sua imagem. Utilize movimentos suaves dos lábios e alterne com passadas de língua na superfície do espelho.









Sexta dica: Utilizar o braço para beijar é uma forma bem eficiente para aprender a controlar sua boca. Dobre levemente o braço e comece a beijar a dobra do cotovelo (por dentro, é claro!). Você poderá utilizar também o punho, próximo à palma da mão. Um dos objetivos é tentar fazer cócegas na área, utilizando a língua, mas sem excesso pois provocará um acúmulo de saliva na região (o mesmo vale para um beijo de verdade). Outra possibilidade para essa dica é utilizar a dobra do joelho também, assim como do braço.






segunda-feira, 2 de junho de 2014

Ainda à sua espera, meu amor.


Palavras para alguém que foi sem dizer adeus...






Ah, se você soubesse a falta que você me faz, meu querido. Ah, se você soubesse que ainda continuo frequentando a nossa varanda; sempre às 23h45, horário este que ficávamos nos beijando e abraçando em noites chuvosas. Ah, se você soubesse quando faz frio eu me enrolo em seu cobertor que ainda está guardado com o seu cheiro. Ah, se você soubesse o que lhe quero, sim, mesmo depois deste tempo ainda lhe quero... Muito.

Não é fácil passar naquela pracinha e resistir a olhar cada banquinho. Lembra, daquela árvore? Lembra o que lá fizemos? Nossa, foi tão bom. Foi a transa mais louca e intensa que já tive em toda a minha vida. Eu gosto tanto de você, meu querido. Continuo acessando as suas redes sociais, você não sabe, mas também frequento aquele barzinho com a esperança de lhe encontrar. Ah, eu não saberia o que fazer se isso acontecesse. Aliás, saberia sim, beijaria, abraçaria você, ou não, talvez fosse lhe observar, ou, desabafar, vomitar tudo que ainda está entalhado em meu peito.

Não sei. É tão complicado. É tão sufocante essa sensação, eu aqui e você aí. Entre um país e outro existe o meu amor por você. Existe aquele jovem que está à sua espera. Queria falar tudo o que não tive coragem em dizer. Às vezes acontece de a gente sentir-se bloqueado de expressar tais sentimentos/explicações, sabe?!. Mas talvez não fosse mudar nada, ou não, poderia mudar tudo.

Ah, meu querido, o espelho ainda reflete os nossos nomes escritos. Ainda tenho também aquela caixa com todas as nossas fotografias. Um dia desses estive revendo muitas delas; entre lágrimas e sorrisos eu imaginava você em minha frente. Aquela pintinha abaixo do seu peito nunca mais beijei. Aquela sua boca nunca mais beijei. Aquele seu corpo nunca mais abracei. Saudades.

São muitas saudades. Mas sei que você está bem, e eu fico feliz por isso – por você estar bem. Eu quero a sua felicidade, mesmo que eu continue sofrendo – eu te amo como nunca amei em toda a minha vida. 

Romance: Nada Mais do Que Isso

Em dezembro de 2012 foi relançado o romance infanto juvenil carioca “Nada Mais do Que Isso”, de Flavio Sanctum, pela editora Metanóia, que aborda a sexualidade e diversidade para adolescentes. O romance é sutil e bem escrito conta a história de George, um jovem paulistano que se muda para o bairro de Grajaú, no Rio de Janeiro. A obra tem belas ilustrações em estilo mangá assinadas pelo jovem artista mineiro Guh Walker.


O amor à primeira vista do rapaz por um colega surge depois de o livro retratar o bullying e a mudança de ambiente do personagem. George faz de tudo para se incluir na nova turma, mas seu amor por Michel traz ao livro uma nova trama. Medo, angústias e preconceitos na visão dos adolescentes são retratadas de forma educativa, por meio de dilemas morais e psicológicos de quem se descobre diferente. Enquanto George lida bem com sua homossexualidade, apesar do medo de decepcionar os pais, Michel surta e chega a tentar se convencer de que não é gay.



O livro aborda ainda o preconceito de um professor homofóbico, a visão dos pais na aceitação dos filhos homossexuais, a importância dos amigos e mostra o longo caminho de autoconhecimento e aceitação dos personagens. O livro é narrado em terceira pessoa, sendo contado por um dos amigos que presencia o desenrolar dos acontecimentos.


“Nada Mais do Que Isso” é muito mais do que um livro juvenil, é um relato positivo e real da homossexualidade, uma boa leitura para jovens aterrorizados quando percebem que são diferentes e tem medo de se tornarem exatamente o que aprenderam a rejeitar. Um bom exemplo raro de como é possível ser feliz sem dramas, ao meio dos exemplos que saltam na mídia sobre o submundo homossexual de drogas, prostituição e estereótipos. Ser gay é ser normal e é exatamente isso que o livro mostra.

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domingo, 1 de junho de 2014

Dados indicam que gays e lésbicas sofrem preconceito na hora de procurar emprego, afirma pesquisa

Em uma pesquisa realizada pelo trabalhando.com dados indicam que gays e lésbicas sofrem preconceito na hora de procurar emprego.
Dos 400 entrevistados, 54% garantem que existe, sim, discriminação na hora de contratar LGBTs nas empresas. 22% acreditam que o preconceito existe dependendo da área e cargo a serem ocupados e apenas 3% dizem que não existe mais isso. A pesquisa foi realizada com 30 empresas de médio e grande porte.
Eliana Dutra, Coach de uma empresa dize que profissionais homossexuais são contratados, mas que dificilmente alcançam cargos de diretoria, e as que alcançam sofrem um bocado para chegar a um patamar elevado dentro das empresas.
O que não entendo é o que a sexualidade das pessoas tem com o profissionalismo. Até porque pesquisas mostram que 57% de gays e lésbicas tem ensino superior, pós graduação ou mais, ou seja, tem bagagem e conteúdo para exercer cargos altos dentro das empresas. O que é de fato relevante na contratação são suas competências, não o que ele faz nas horas vagas ou com quem se relaciona.
Nos Estados Unidos, por exemplo, é terminantemente proibido por lei fazer qualquer pergunta pessoal para o candidato a qualquer vaga, ou seja, perguntar estado civil, idade ou qualquer outra coisa não pode.
Particularmente [que eu saiba] nunca sofri nenhum tipo de preconceito ou notei que deixei de conseguir um cargo ou promoção por conta da minha sexualidade. Não sei se é a área que eu trabalho [assessoria de imprensa e produção de eventos] que é bem aberta ou outro fator, mas nunca senti esse tipo de coisa. Inclusive no meu emprego atual eu me divirto com os profissionais que trabalham comigo, brinco com eles e tenho até um ‘namorado‘ [de brinks] entre eles.

Você já sentiu preconceito na hora de procurar emprego?

Garoto Avesso, de volta!

Oi gente. Tudo bem com vocês? 

Sim, estou de volta. E o Garoto Avesso não acabou, de forma alguma. Estava com problemas, projetos da faculdade, mas tudo foi solucionado (e ainda está), e quero muito conquistar o carinho de vocês novamente. Será uma honra...

Então, o blog passou mais de três meses sem atualizações. Às vezes publiquei fotos de um aparelho celular, mas não foi constante. Dessa forma, o público do Garoto Avesso foi 'esquecendo' o conteúdo do blog porque não tinha o que curtir. 

Entendo, não estava sendo publicado conteúdos, é muito mais do que compreensível. Fico triste por ter perdido seguidores, mas estou de volta e quero que essas pessoas e muitas outras saibam que existe o Garoto Avesso (e está de volta). Saibam que nós formamos uma rede social que debate sobre a homossexualidade, sem dar atenção somente ao corpo, no físico. Enfim. 

Hoje cedo estive analisando a linha editorial do blog, irei mantê-la, gosto dela, acho interessante [ e espero que vocês também]. Analisei também o público, tentando entender quem são os Garotos Avessos, onde eles moram, que idades eles têm... Quis saber coisas sobre vocês. Então vamos lá.

O Garoto Avesso tinha 565 curtidores. Atualmente apenas 560 curtidores, estes espalhados pelo o Brasil, Estados Unidos, França e Espanha. A maior quantidade de pessoas (exatamente 75%) estão localizadas no Brasil.


curtidores atuais.



possuem entre 25 a 40 anos.



possuem entre 18 a 21 anos. 


representa o público hétero (maioria são mulheres).


dos seguidores são homossexuais assumidos. 


são solteiros

O Garoto Avesso, hoje, visa ser não só uma rede social que fala sobre homossexualidade, mas ir além disso. Queremos debater temas com mais profundidade. Queremos entrevistar mais pessoas. Tudo em busca de mais conteúdos. Vamos fazer o nosso melhor, garanto!

E sem mais, acompanhe o Garoto Avesso.

Vem, ;) .


Atenciosamente, o Garoto Avesso.